quarta-feira, novembro 21, 2012

se te chamo, se te procuro
é porque não acho justo apenas eu sonhar com a nossa história.
provoco-te conscientemente,
pois a minha alma pede pela tua
e o meu corpo é muito frágil.
precisa dos teus cuidados, do teu abrigo
e eu sei que essa necessidade bate no teu peito também.
não vá dizer que não a sente.
a tua calma não me engana.
teus olhos não te deixam mentir
e as palavras delicadas que me dizes ao pé do ouvido
te denunciam mesmo sem dizer nada concreto sobre o que pensas.
espero-te aqui, porém, venha logo, meu bem.
quem pode saber qual a próxima ordem do meu coração?
não desejaria que ele parasse de bater por nós para lembrar...

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